No pronunciamento feito em homenagem ao Dia da Independência do Brasil na noite desta quarta-feira, a presidente Dilma Rousseff esforçou-se para garantir à população que o país não corre o risco de ser afetado drasticamente pela crise econômica mundial. Dilma aproveitou também para ressaltar os programas de seu governo e sua “faxina” nos ministérios envolvidos em escândalos de corrupção. “Somos um país que com o malfeito não se acumplicia jamais e tem na defesa da moralidade e combate a corrupção uma ação permanente e inquebrantável”, disse a presidente. Dilma deixou o tema mais sensível para o final do pronunciamento.
Durante os onze minutos do vídeo exibido em cadeia nacional por televisão e rádio, a presidente usou uma linguagem rebuscada. O pronunciamento, dirigido pelo marqueteiro João Santana – que foi responsável por sua campanha presidencial -, começou citando os problemas econômicos pelos quais o mundo passa.
“Há 189 anos [quando o Brasil tornou-se independente], o mundo passava por grandes mudanças. Hoje também passamos por uma transformação, mas o mundo cobra respostas novas para seus problemas”, afirmou a presidente. “Apesar de ter a mesma raiz, a crise de agora é muito mais complexa que a de 2008. Os Estados Unidos correm o risco de uma recessão, mas ela não ameaça fortemente nosso país, que está plenamente preparado para enfrentar mais esse desafio.”
“Há 189 anos [quando o Brasil tornou-se independente], o mundo passava por grandes mudanças. Hoje também passamos por uma transformação, mas o mundo cobra respostas novas para seus problemas”, afirmou a presidente. “Apesar de ter a mesma raiz, a crise de agora é muito mais complexa que a de 2008. Os Estados Unidos correm o risco de uma recessão, mas ela não ameaça fortemente nosso país, que está plenamente preparado para enfrentar mais esse desafio.”
Dilma citou o aumento do crédito, disse que a inflação está sob controle e os juros baixaram, garantindo a estabilidade da economia. “Estamos atentos, mas isso não significa ficar com medo ou paralisado. Ao contrário, vamos continuar construindo, abrindo empresas, consumindo, mantendo investimentos e programas sociais”, afirmou.
A presidente manifestou interesse em valorizar a produção brasileira. “Meu governo não vai permitir que artigos estrangeiros venham concorrer de forma desleal com nossos produtos”, disse. O pronunciamento foi recheado de números referentes a programas da área social anunciados pelo governo nos últimos meses, como o Brasil sem Miséria, o Brasil Maior e a ampliação da quantidade de empresas no Supersimples.
A presidente manifestou interesse em valorizar a produção brasileira. “Meu governo não vai permitir que artigos estrangeiros venham concorrer de forma desleal com nossos produtos”, disse. O pronunciamento foi recheado de números referentes a programas da área social anunciados pelo governo nos últimos meses, como o Brasil sem Miséria, o Brasil Maior e a ampliação da quantidade de empresas no Supersimples.
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